Não é o que os outros dizem que forma o nosso caráter, mas sim aquilo que realmente somos e o que, em consequência disso, praticamos.
Não devemos perder energias sofrendo com as insinuações do mal, às vezes sedutoras, mas sempre nefastas. Temos que seguir realizando o que nos ajuda e nos encaminha para o bem.
As opiniões dos outros devem ser respeitadas, mas nem sempre, obrigatoriamente seguidas, pois, as necessidades e prioridades variam de pessoa para pessoa. O que é bom para os outros pode não ser bom para nós.
O Juízo de cada um é baseado em suas próprias crenças, hábitos e preferências que lhe são, quase sempre, estritamente pessoais e de acordo com suas necessidades.
A vida é patrimônio de cada um, colocada em nossas mãos pelo Criador e a responsabilidade será sempre reportada a Ele de forma individual. Por mais que amemos as pessoas e a elas desejemos o melhor, ainda assim, só temos que prestar contas de nossas decisões a Deus e à nossa consciência.
Portanto, procuremos viver em paz e deixemos os outros também viverem suas vidas como melhor lhes aprouver e, ao tempo certo, perceberemos que as nossas contas são sempre acertadas entre nós e Deus e nunca entre nós e os homens.
Neste sábado, meditemos sobre o dom da vida e a nossa responsabilidade pessoal, única e intransferível, sobre essa dádiva Divina. E estejamos sempre preparados para o acerto final. E a mágica da vida é clara e implacável, nos diz que a data desse acerto não nos pertence.
