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Espiritualidade

Em nossos dissabores ou decepções, somos mais fortes quando resistimos em silêncio

Muitas vezes, o nosso silêncio, carregado de fé, traz consigo o apoio valoroso e indispensável da razão

 

Em nossos dissabores ou decepções, somos mais fortes quando resistimos em silêncio, preservando a própria integridade e dignidade, do que quando reagimos e, quase sempre, causamos mais complicações do que soluções.
 
Muitas vezes, o nosso silêncio, carregado de fé, traz consigo o apoio valoroso e indispensável da razão, que promove o bem dos outros e, de forma especial, o nosso. 
 
Ninguém é obrigado a emudecer-se diante dos erros alheios, tampouco aceitá-los, mas devemos compreender que há horas em que tentar explicar ou ir para um caloroso debate não ajuda em nada.
 
Na hora da crise, ao passarmos para a ação,  desconsiderando a lógica do bom senso e da razão, estaremos cedendo campo aos naturais desajustes das fortes emoções, que são portadoras de atitudes impensadas e inconsequentes. Sabemos que em hora de crise emocional, é comum não ouvir direito e ainda distorcer o pouco que entende. 
 
É importante e inteligente saber responder e argumentar na hora certa, pois, nem todos estamos prontos para ouvir no momento em que os outros querem nos falar e, principalmente, nos convencer de alguma  coisa. É nesta hora que o silêncio nos ajuda a amadurecer a alma e a compreendermos melhor.
 
Assim, será sempre bom que, no nosso dia a dia não percamos  nenhuma oportunidade para praticarmos a cautela do silêncio, nos lembrando das máximas da sabedoria popular, muito oportunas: “A palavra vale prata, mas o silêncio vale ouro”, afinal, “Cautela e Caldo de Caldo de galinha não fazem mal a ninguém”.
 
Que esta segunda-feira traga com ela uma semana pródiga em paz e felicidades!

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