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Espiritualidade

Devemos crer na nossa vitória,

Quando servimos amorosamente, nossos gestos ficam impregnados de uma energia tal, que não há portas que não se abram

Por que sofrermos, nos preocupando tanto, nos desgastando em demasia com a ingratidão dos outros, ou mesmo com a falta de reconhecimento pelo bem que fizemos àqueles que pouco, muito, ou até a vida toda, usufruíram da nossa servidão amorosa e do nosso amor incondicional? 

Esquecer o mal significa fazer uma faxina nas lembranças amargas de toda negatividade que permitimos entrar em nossa vida. Varrer mágoas, culpas, melindres e traumas para bem longe do nosso caminho é uma "necessidade imperiosa" para o alcance da nossa paz interior.

Além de esquecer o mal, e dele fugir, precisamos e devemos crer no bem. Portanto, se constitui um bem, uma caridade, e uma "fuga caridosa e compassiva" o nosso afastamento do convívio daqueles que se alimentam da nossa boa-fé, fortificando seus desequilíbrios físicos e mentais. Eles precisam de solidão para, quem sabe, encontrarem a sua paz!

Devemos crer na nossa vitória, na cura das nossas doenças, na nossa prosperidade material e espiritual e, sobretudo, crer na nossa felicidade. E toda essa crença positiva se conquista e se fortalece quando nos dispomos a servir com amor, mesmo que para isso, tenhamos que nos afastar de quem amamos.

Quando servimos amorosamente, nossos gestos ficam impregnados de uma energia tal, que não há portas que não se abram para o nosso progresso. A felicidade será mera e reconfortante consequência.

Com esta segunda-feira, iniciemos bem a semana reforçando nossa entrada na contramão do mal, não dando chances de alimento à maldade dos que tentam obstruir a nossa paz e a paz daqueles que amamos e nos amam. Que tal praticarmos uma "fuga caridosa e compassiva"?

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